Odeio o escuro tanto quanto odeio a solidão
Tenho pavor da monotonia que me prende
Deixando-me com a alma enferma e vazia
Quero me livrar desse vazio e inquietude
Que deixa cheio de nada o meu coração...
Quero um amor que me faça perder a razão
Estou cansada desse imenso e terrível nada
De apenas rastros e marcas na minha estrada
Mesmo em silencio posso ouvir o meu grito
Grito de dor dessa falta de amor e de emoção
Não sei lidar com essa tal de solidão!...
Está em frangalhos minha alma e o meu coração
Quero um amor que aqueça a minha alma!...
Preciso escapar desse imenso nada e coisa nem uma
Tenho sede de amor; tenho sede de paz!...
Lindo teu modo de ser!Linda poesia!beijos,chica
ResponderExcluirNos conhecemos do Recanto das Letras, Cícera. Vim aqui conferir seu blog e felicitá-la. Está muito bacana. Abração, poetisa!
ResponderExcluirBom dia Cícera Maria,
ResponderExcluirVocê está fazendo aqui um excelente trabalho, a exemplo do que faz no recanto das letras, com mais requinte, é claro... Adorei... Parabéns! E que Deus a abençoe... Sempre...